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Imperdível!
Duas entrevistas com Carlos Moore
(Ativista e escritor - biógrafo de Fela Kuti)
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- Rádio África - 17.10 - 19h
- Educadora Fm 107.5 - Bahia
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Sugestões e dicas:
radioafricaeducadorafm@gmail.com
Para ouvir a Rádio Africa ao vivo na web, todo sábado 19h, no site da Educadora Fm:
http://www.educadora.ba.gov.br/
Afropod - ouça e baixe os programas
Afrovideos - videos de músicas africanas
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- Site Radiola Urbana
http://www.radiolaurbana.com.br/
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Algumas Palavras Necessárias!
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Bom dia, FELA!
A todos os FELAS do mundo
Bom dia, FELA
Bem vindo a toda esta merda chamada Brasil!
Filho disperso, onde quer que esteja assentado meu rosto coberto de passado
Ouço suas palavras proféticas se materializando nessa nossa Mãe traída.
Por onde quer que eu vá carrego também o cheiro dos esgotos dessa África que te coube
Transporto em meu próprio semblante o fenótipo comum desses parentes baixos
Que tentaram de todas as formas embranquecer tua negrura presidencial.
Eles não acreditam que você carrega a morte no bolso...
Sinto na pele que é mesmo verdade tuas rajadas de ironia e sarcasmo
Por onde transito, na condição de seu semelhante, não se vive sem, diariamente,
Aspirar as impurezas relativas do ar.
Justamente por isso você renasce, a cada dia,
No som em desalinho que trafica tua inquietação para outras terras madrastas.
A despeito do espaço e do tempo que me separam de ti em matéria bruta
Sei que, por assim dizer, teu sopro sonoro é tua arma, parindo meu coração em conflito
Tua poesia é uma corrente confortante, lembrando, despertando, recolhendo-me...
Não me harmonizo nos acordes tramados de cima pra baixo.
De narinas abertas ao vento contrário que sopra
Da imensa corrente ocidental que lava as almas perdidas de rumo,
Respiro atento a velha bosta fedorenta da submissão que atola os distraídos.
Boa tarde, FELA
Agora chego mais perto, para que eu possa tocar sem receio teu significado.
Tenho encontrado aqui a mesma escória que tem colocado a África andando pra trás.
Circulo nas ruas com o mesmo cuidado e a malandragem de sempre, Irmão.
É preciso estar ligeiro na esquiva, para não tomar porrada na cara.
Ver com os olhos da nuca, para não haver facas enterradas nas costas descobertas!
Os vermes pós-coloniais que se multiplicam em nosso meio ambiente
Se reproduzem dos mesmos parasitas daninhos que macularam tua história
Que agrediram por demais o teu templo
Na tentativa de alcançar o altar profundo de tua alma intocável de tão confiável!
A latrina do mundo grego e seus multiplicadores negros,
Do lado de cá do teu mundo, se estendem velozes a me procurar.
Também se prolifera pelos quintais dos nossos homens decentes a escória universal.
Aqui, nesta fatia de país chamada exclusão, passeio ao noturno dos dias
Sob a visão de corpos pretos putrefatos iluminados ao luar.
Também ergui monumentos de ira...
Por não revelarem a face tão familiar do soldado desconhecido
Que nos extermina como insetos em praça pública.
Nas paisagens dos jardins do entorno das mansões insensatas
Os ladrões internacionais estão ao telefone,
Tramando a grande confraternização do renascimento da raça que nunca morreu.
Nossos militantes galantes e doutores abnegados estão de olhos inclinados
A espera da viagem oficial em primeira classe e do aconchego da suíte de luxo.
Esperançosos como galinhas que lutam grão por grão
Do milho caído do alto das mãos dos que lhes engordam para o abate.
Tudo devidamente pago pelas migalhas da fraternidade do patrão ocidental.
Tudo sob encomenda para a preservação do turismo ao inferno.
Tudo sob a promessa de solidariedade aos molekes que traíram os heróis traídos!
Nas calçadas arborizadas do centro cívico do oportunismo,
Os vândalos empossados aproveitam a brisa que brota do centro da ambição.
Eles se servem do discurso nacional adoçado no chá do esquecimento.
Os mesmos vagabundos também, aqui, estão no poder,
Atraindo as almas sebosas formadas em filas compridas e sorridentes,
Moscas felizes que sobrevoam rasantes as fezes que sufocam os ares
A espera da hora exata de lamber as botas do chefe,
A espera da hora oculta de oferendar a delação premiada!
Boa noite, FELA
Queira sentar-se comigo, para uma caneca do café forte
Que perfuma o ar denso das noites de visita do santo ofício.
Permita-me um dedo de prosa regada ao amargo de minhas lembranças,
Que vazam pelo caldo escuro da divergência que me mantém vivo,
Filtrado na bandagem das feridas abertas desde as estocadas antepassadas.
A vigília é constante aos que compram e vendem a vida dos outros,
Que etiquetam as consciências com os algarismos baratos das mentalidades coloniais.
Mas ainda não perdi a calma, Presidente.
A coluna ereta e a cabeça ao alto são os vestígios da minha permanência
Ainda que cada dia que passa seja a véspera da hora do sinal do general em comando,
Para que barbarizem as colunas de minha República Kalakuta;
Para que lancem os meus restos do andar mais alto quebrando os ossos de meu sono
Expurgada a insônia na aurora de minha morada em chamas.
Bom dia, Irmão
Pode ter certeza que nunca oferecerei a outra face.
Nos descaminhos do revide, reparto meus nãos com os descontentes.
Aprendo, com um elo que vem de você, a verdade sisuda da África que incomoda
Revelada nas nódoas de sangue das fardas dos que cortaram as cabeças.
Teu corpo escuro presente empalidece a falácia arrogante do renascimento
Dos que nunca morreram na luta pela unificação das demandas.
Teu pan-africanismo implosivo faz as elites pós-coloniais caírem para dentro.
Soterra em si mesmos os que, na surdina covarde e na conspiração barulhenta,
Explodiram a reunião dos rebelados com causa.
Estou ansioso para colocar minha comuna no centro do universo.
Rejeito categoricamente a estrada marginal que me guiava para fora do problema.
Desconfio da beleza sem tensão que tem tomado esta palavra periferia
Sim, Parceiro, Eu sei que sou o centro do problema.
Minha larga avenida central pavimenta os preconceitos rumo ao olho do furacão.
Meu andar esguio de fera indomável expele os macacos que saltam pedindo bananas.
A febre amarela e a extensão da malária não afetaram meu cavalheirismo,
Porque a minha gentileza de pantera não admite que me afaguem feito um bichano.
Boa tarde, Fela
Em mim já nasceu está nascendo e nascerá teu movimento do povo.
Afinal também faço parte do teu povo em movimento...
(Nelson Maca)
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Bom dia, FELA!
A todos os FELAS do mundo
Bom dia, FELA
Bem vindo a toda esta merda chamada Brasil!
Filho disperso, onde quer que esteja assentado meu rosto coberto de passado
Ouço suas palavras proféticas se materializando nessa nossa Mãe traída.
Por onde quer que eu vá carrego também o cheiro dos esgotos dessa África que te coube
Transporto em meu próprio semblante o fenótipo comum desses parentes baixos
Que tentaram de todas as formas embranquecer tua negrura presidencial.
Eles não acreditam que você carrega a morte no bolso...
Sinto na pele que é mesmo verdade tuas rajadas de ironia e sarcasmo
Por onde transito, na condição de seu semelhante, não se vive sem, diariamente,
Aspirar as impurezas relativas do ar.
Justamente por isso você renasce, a cada dia,
No som em desalinho que trafica tua inquietação para outras terras madrastas.
A despeito do espaço e do tempo que me separam de ti em matéria bruta
Sei que, por assim dizer, teu sopro sonoro é tua arma, parindo meu coração em conflito
Tua poesia é uma corrente confortante, lembrando, despertando, recolhendo-me...
Não me harmonizo nos acordes tramados de cima pra baixo.
De narinas abertas ao vento contrário que sopra
Da imensa corrente ocidental que lava as almas perdidas de rumo,
Respiro atento a velha bosta fedorenta da submissão que atola os distraídos.
Boa tarde, FELA
Agora chego mais perto, para que eu possa tocar sem receio teu significado.
Tenho encontrado aqui a mesma escória que tem colocado a África andando pra trás.
Circulo nas ruas com o mesmo cuidado e a malandragem de sempre, Irmão.
É preciso estar ligeiro na esquiva, para não tomar porrada na cara.
Ver com os olhos da nuca, para não haver facas enterradas nas costas descobertas!
Os vermes pós-coloniais que se multiplicam em nosso meio ambiente
Se reproduzem dos mesmos parasitas daninhos que macularam tua história
Que agrediram por demais o teu templo
Na tentativa de alcançar o altar profundo de tua alma intocável de tão confiável!
A latrina do mundo grego e seus multiplicadores negros,
Do lado de cá do teu mundo, se estendem velozes a me procurar.
Também se prolifera pelos quintais dos nossos homens decentes a escória universal.
Aqui, nesta fatia de país chamada exclusão, passeio ao noturno dos dias
Sob a visão de corpos pretos putrefatos iluminados ao luar.
Também ergui monumentos de ira...
Por não revelarem a face tão familiar do soldado desconhecido
Que nos extermina como insetos em praça pública.
Nas paisagens dos jardins do entorno das mansões insensatas
Os ladrões internacionais estão ao telefone,
Tramando a grande confraternização do renascimento da raça que nunca morreu.
Nossos militantes galantes e doutores abnegados estão de olhos inclinados
A espera da viagem oficial em primeira classe e do aconchego da suíte de luxo.
Esperançosos como galinhas que lutam grão por grão
Do milho caído do alto das mãos dos que lhes engordam para o abate.
Tudo devidamente pago pelas migalhas da fraternidade do patrão ocidental.
Tudo sob encomenda para a preservação do turismo ao inferno.
Tudo sob a promessa de solidariedade aos molekes que traíram os heróis traídos!
Nas calçadas arborizadas do centro cívico do oportunismo,
Os vândalos empossados aproveitam a brisa que brota do centro da ambição.
Eles se servem do discurso nacional adoçado no chá do esquecimento.
Os mesmos vagabundos também, aqui, estão no poder,
Atraindo as almas sebosas formadas em filas compridas e sorridentes,
Moscas felizes que sobrevoam rasantes as fezes que sufocam os ares
A espera da hora exata de lamber as botas do chefe,
A espera da hora oculta de oferendar a delação premiada!
Boa noite, FELA
Queira sentar-se comigo, para uma caneca do café forte
Que perfuma o ar denso das noites de visita do santo ofício.
Permita-me um dedo de prosa regada ao amargo de minhas lembranças,
Que vazam pelo caldo escuro da divergência que me mantém vivo,
Filtrado na bandagem das feridas abertas desde as estocadas antepassadas.
A vigília é constante aos que compram e vendem a vida dos outros,
Que etiquetam as consciências com os algarismos baratos das mentalidades coloniais.
Mas ainda não perdi a calma, Presidente.
A coluna ereta e a cabeça ao alto são os vestígios da minha permanência
Ainda que cada dia que passa seja a véspera da hora do sinal do general em comando,
Para que barbarizem as colunas de minha República Kalakuta;
Para que lancem os meus restos do andar mais alto quebrando os ossos de meu sono
Expurgada a insônia na aurora de minha morada em chamas.
Bom dia, Irmão
Pode ter certeza que nunca oferecerei a outra face.
Nos descaminhos do revide, reparto meus nãos com os descontentes.
Aprendo, com um elo que vem de você, a verdade sisuda da África que incomoda
Revelada nas nódoas de sangue das fardas dos que cortaram as cabeças.
Teu corpo escuro presente empalidece a falácia arrogante do renascimento
Dos que nunca morreram na luta pela unificação das demandas.
Teu pan-africanismo implosivo faz as elites pós-coloniais caírem para dentro.
Soterra em si mesmos os que, na surdina covarde e na conspiração barulhenta,
Explodiram a reunião dos rebelados com causa.
Estou ansioso para colocar minha comuna no centro do universo.
Rejeito categoricamente a estrada marginal que me guiava para fora do problema.
Desconfio da beleza sem tensão que tem tomado esta palavra periferia
Sim, Parceiro, Eu sei que sou o centro do problema.
Minha larga avenida central pavimenta os preconceitos rumo ao olho do furacão.
Meu andar esguio de fera indomável expele os macacos que saltam pedindo bananas.
A febre amarela e a extensão da malária não afetaram meu cavalheirismo,
Porque a minha gentileza de pantera não admite que me afaguem feito um bichano.
Boa tarde, Fela
Em mim já nasceu está nascendo e nascerá teu movimento do povo.
Afinal também faço parte do teu povo em movimento...
(Nelson Maca)
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domingo, 11 de outubro de 2009
Fela Day - Brasil
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Articulação Nacional Fela Kuti
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Fela Kuti:
um dia para celebrar sua música e suas idéias
Aniversário do artista nigeriano, dia 15/10, inspira evento na Bahia e em mais sete estados do Brasil
Realizado anualmente em vários alguns, o Fela Day ganha primeira edição em Salvador na róxima quinta, 15 de outubro, data que marca o nascimento do músico nigeriano Fela Kuti. Realizado pelo coletivo Blackitude: Vozes Negras da Bahia, o evento promoverá, através de várias atividades, um encontro com a música envolvente e com as idéias revolucionárias do artista, o pai do Afrobeat.
A programação inclui exibição de filme, roda de break, grafitagem, um seminário e um baile, tendo como destaque a presença do escritor e pesquisador cubano Carlos Moore, biógrafo de Fela Kuti radicado em Salvador.
A partir de Salvador, a comemoração chegou a outros estados, criando uma rede chamada Articulação Nacional Fela Kuti. Durante esta semana, grupos de cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Brasília também promovem programas de rádio, saraus, shows, recitais, exposições e aulas sobre o nigeriano. A resposta foi imediata e ativistas de 8 estados apontaram positivamente para celebração, o que, sem dúvida, é um marco para expansão da música e do pensamento político do artista no país.
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Articulação Nacional Fela Kuti
Irmãos, Amigos e Parceiros favoráveis
Muitas serão as forma de participação de cada um, desde aprodução de evento, divulgação das ações e de Fela em si, assessorias e consultorias de forma geral. Esperamos contar também como público em gral: razão de ser de tudo isso!
01- Allan da Rosa (Edições Toró/ São Paulo)
02- Alessandro Buzo (Suburbano Convicto/I.Paulista-São Paulo)
03- Balbino (Cidadão Comum/Arembepe - Bahia)
04- Dom Filó (LUB/Rio de Janeiro-Rio de Janeiro)
05- Déo Cardoso (Cineasta/Fortaleza-Ceará)
06- Dudu-DMA (Enraizados/Morro Agudo-Rio de Janeiro)
07- Fábio Emecê (Bandeira Negra/Cabo Frio-Rio de Janiero)
08- Edson Cardoso (Jornal-Site Irohin/Brasília-Distrito Federal)
09- Gaspar (Z'África-Brasil/São Paulo-São Paulo)
10- GOG (Rapper - Só Balanõ - Griot / Brasília)
11- Horácio (Ativista /Porto Alegre-Rio Grande do Sul)
12- Irenilza Oliveira (Tradutora / Salvador Bahia)
13- Iris Amâncio (NANDYALA/Belo Horizonte-Minas Gerais)
14- Jabah Pureza (Músico/Recife-Oinda-Pernambuco)
15- Jef (Oquadro/Ilhéus-Bahia)
16- Luciana Matias (Negraria/Belo Horizonte-MG)
17- Luiz Gabriel (Coletivo Quiombo / Feira de Santana - Bahia)
18- MC Mamá (Hip Hop do Barreiro/ Alagoinhas-Bahia)
19- Mandrake (Portal Rap Nacional)
20- Murilo F (ministereo publico/Salvador-Bahia)
21- Mario Sartorello (Radio Educadora/Salvador-Bahia)
22- Nelson Maca (Blackitude/Salvador-Bahia)
23- Paulo Rogério Nunes (Instituto Mídia Étnica/Salvador-Bahia)
24- Preto Michel (Elo-da-Corrente - Pirituba-São Paulo)
25- Ramiro (Site Radiola Urbana)
26- Robson Véio (VEGAN - Blackitude / Salvador - Bahia)
27- Rodrigo dos Santos (Ator/Rio de Janeiro-Rio de Janeiro)
28- Silvio Oliveira (UNEB-Teafro/Alagoinhas-Bahia)
29- Vera Lopes (Atriz-Ativista/Porto Alegre-Rio Grande do Sul)
30- Zezzynho (LUB/Rio de Janeiro-Rio de Janeiro)
31- Zinho Trindade (Cia Capulanas/Embu das Artes-São Paulo)
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Carlos Moore
Professor e ativista cubano, biografo de Fela Anikulapo Kuti, comenta a importância política da celebração do “Dia de FELA” no Brasil
"A crescente importância da celebração do FELA DAY pelo mundo, a cada 15 de outubro, me parece ser um indício de que, além da morte, a mensagem libertária e anti-imperialista de Fela Kuti se espalha cada vez mais, inspirando as novas gerações em todos os continentes.
Na medida em que o papel principal do artista e do intelectual é o de alertar a sociedade para os perigos que a ameaçam, e para as tensões que a dividem, o auge no Brasil da música de Fela é um fenômeno politicamente importante, culturalmente salutar e artisticamente rico.
Fela dedicou sua vida toda à luta em favor daqueles que Frantz Fanon chamou de ‘Condenados da Terra’. Ele denunciou o absurdo grotesco das iniquidades sociais em todos os países. Fela foi, inclusive, o primeiro a identificar, de maneira clara, a emergência de um novo monstro planetário, sem fronteiras físicas, éticas ou morais: a globalização capitalista. Ele chamou o novo sistema de ‘Ladrões Internacionais’ (International Thief Thief) e de ‘Monstros sem Nação (Beasts Without Nation).
Assim, é significativo e importante que, no Brasil, país que parece destinado a se constituir em potência internacional neste século XXI, a mensagem "felakutista" esteja se propagando no momento com tanta força. Talvez esse seja um antídoto eficaz que contribua para impedir que o Brasil, no seu crescimento como potência, enverede pelos caminhos equivocados e nefastos que os Estados Unidos tomaram no século XIX.
Acho que a música AfroBeat e a mensagem política libertária do Fela Kuti podem ajudar os brasileiros a contemplar e lutar por um mundo mais justo, mais democrático e mais solidário - dentro e fora das fronteiras do Brasil.”
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Fela Kuti
Pai do Afrobeat
O feito que consagra Fela Kuti é a elaboração da música Afrobeat. Chegando ao auge nas décadas de setenta e oitenta, representa uma fusão da música tradicional da Nigéria com as inovações do Highlife de Ghana, além de ritmos cubanos e elementos do sopro do jazz. Tudo potencializado no encontro, pontual, com as guitarras e baixos da soul music norte-americana.
Definitivamente, há um Fela antes e um Fela depois de sua descoberta de James Brown, que chega em sua vida juntamente com Malcolm X. Daí resultou uma música de pegada brutal justaposta por letras de alta tensão política e racial. Fela afirmou que a politização profunda de sua música, sua descoberta da africanidade real, se deu quando morou nos EUA. A responsável por isso foi Sandra Smith Isidore, sua namorada então, que pertencia aos quadros do Black Panters. Foi ela que primeiro questionou Fela sobre a importância do que falavam suas letras. Também apresentou a ele a auto-biografia de Malcolm X e a música de James Brown
As canções de Fela quebram totalmente as convenções tradicionais das músicas ocidentais e/ou “comercias”. Para se ter uma idéia, são músicas de 15, 20 minutos ou mais. Introduções longas, improvisações, repetições, chamamentos e respostas. O mais genial é a junção desses elementos em suas performances ao vivo, por se tratar de um instrumentista múltiplo, religioso praticante no palco e também um grande dançarino. Some-se a isso a competência de seus músicos juntamente com os coros e coreografias de suas esposas e não haverá limites conhecidos.
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Fela Kuti
Palcos da Broadway, Telas de Hollywood,
ondas da Educadora, linhas do Boletim do Kaos
O ano de 2008 e 2009 preparam para um futuro próximo a explosão midiática para a obra de Fela Anikulapo Kuti. Fela já é, sem dúvida, um fenômeno internacional, porém centrado numa audiência mais selecionada, um público mais segmentado enfim. Porém, na avaliação de pessoas como seu biógrafo Carlos Moore, Fela deve se transformar numa espécie de bob Marley da África. Assim ele vem sendo considerado por muitos.
Além de, final e concretamente, os direitos sobre o conjunto de sua obra estar em negociação efetiva com um selo de alcance internacional, sua vida começa a interessar a Meca do cinema e do Teatro de grande apelo público. Sua vida é tema de uma peça que estreou, em outubro de 2008, no circuito Off Broadway, e que gora, em outubro de 2009, chega, rapidamente, a Broadway.
Além desta conquista, também sai prepara para estrear em filme de produção hollywoodiana. Na produção do filme conta com invetimento de gente do porte de Jay Z e Will Smith, cotado para representar o músico na tela. Além desta versão hollyoodiana em processo, há uma outra que começa a se configurarae e qu edeve causar muito barulho: sabe-se que a biogra Fela Kuti: This Bich of Life escrita por Carlos Moore está em mãos de Spike Lee e que este cogita efetivamente a possibilidade de também firmar sua versão do "Black President" nigeriano.
Neste contexto, será lançado dia 25 de outubro, dia estréia do Musical Fela na Broadway, um site internacional da peça com texto de apresentação original exclusivo do Professor Carlos Moore. Para nossa alegria, este texto foi disponibilizado à noss Articulação Nacional Fela Kuti e já está em mãos da tradutora Irenilza Oliveira, nossa parceira e irmã Irê, que prometeu nos apresentar o texto em Português na quarta feira próxima, dia 14, para, no dia do aniversário de Fela Kuti, 15. O texto será publicado simultaneamente em diversos blogs, sites e outros formatos da web através da Articulação Nacional Fela Kuti e respectivos parceiros.
Desde já, todos os interessados em publicá-lo podem entrar em contato com a gente no blackitude@gmail.com
Desde o dia 1 de outubro o Jornal Boletim do Kaos, de São Paulo, editados pelo irmãos Alessandro Buzo e Alexandre de Maio, está na rua com um texto que escrevi sobre Fela Kuti e que inauguro efetivamente nosso Fela Day.
Localmente, a Bahia terá notícias biográficas de Fela Kuti e mostras sua música na programação da semana da Radio Educadora, que integra esta frente, sendo dedicado o Programa Rádio África do sábado, 18 de outubro, totalmente ao artista nigeriano morto em 1997.
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Fela Kuti
A Música é a Arma
Documentário sobre Fela Anikulapo Kuti, dirigido, em 1982, por Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori, "Music Is The Weapon" é essencial para todos saberem mais sobre o artista e sobre a história da música africana.
O filme centra-se em declarações do nigeriano Fela Kuti, criador da música afrobeat, que estabeleceu a relação explosiva entre a música tradicional africana, as novidades do higlife de Gana, os ritmos afro-cubanos e, destacadamente, a influência norte-americana do Jazz e da Black Music. A soma deste lastro musical juntamente com a vivência de Fela Kuti com o Movimento Black Power e com o Panafricanismo estabelece a fusão primordial da experiência afrobeat: arte e ativismo revolucionários bem captados neste registro histórico incomparável.
Além da localização da genialidade de Fela Kuti, o documento apresenta imagens do cotidiano do artista, como sua propriedade, a República Kalakuta, e sua casa noturna, África Shrine - ambas declaradas territórios independentes dentro do país. O filme é uma mostra concreta da de enfrentamento que faz o “Presidente Negro” ao seu conflitante e violento cotidiano da Nigéria nas décadas de sessenta e setenta principalmente.
Incrivelmente dançante em si, a música de Fela Kuti cresce magistralmente sua tensão quando em processo performático (ao vivo). Além de tocar vários instrumentos, acompanhado de incrível “big band”, África 70 (depois Egito 80), e de um corpo de dançarinas formado por suas esposas, ele próprio era também cantor e dançarino.
Enfim, além de sua expressão estética permeada por suas práticas religiosas e espirituais, o vídeo valoriza o pensamento político do artista mais revolucionário que a África contemporânea produziu. Sua música foi, efetivamente, sua principal arma!
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Fela Kuti:
um dia para celebrar sua música e suas idéias
Aniversário do artista nigeriano, dia 15/10, inspira evento na Bahia e em mais sete estados do Brasil
Realizado anualmente em vários alguns, o Fela Day ganha primeira edição em Salvador na róxima quinta, 15 de outubro, data que marca o nascimento do músico nigeriano Fela Kuti. Realizado pelo coletivo Blackitude: Vozes Negras da Bahia, o evento promoverá, através de várias atividades, um encontro com a música envolvente e com as idéias revolucionárias do artista, o pai do Afrobeat.
A programação inclui exibição de filme, roda de break, grafitagem, um seminário e um baile, tendo como destaque a presença do escritor e pesquisador cubano Carlos Moore, biógrafo de Fela Kuti radicado em Salvador.
A partir de Salvador, a comemoração chegou a outros estados, criando uma rede chamada Articulação Nacional Fela Kuti. Durante esta semana, grupos de cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Brasília também promovem programas de rádio, saraus, shows, recitais, exposições e aulas sobre o nigeriano. A resposta foi imediata e ativistas de 8 estados apontaram positivamente para celebração, o que, sem dúvida, é um marco para expansão da música e do pensamento político do artista no país.
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Articulação Nacional Fela Kuti
Irmãos, Amigos e Parceiros favoráveis
Muitas serão as forma de participação de cada um, desde aprodução de evento, divulgação das ações e de Fela em si, assessorias e consultorias de forma geral. Esperamos contar também como público em gral: razão de ser de tudo isso!
01- Allan da Rosa (Edições Toró/ São Paulo)
02- Alessandro Buzo (Suburbano Convicto/I.Paulista-São Paulo)
03- Balbino (Cidadão Comum/Arembepe - Bahia)
04- Dom Filó (LUB/Rio de Janeiro-Rio de Janeiro)
05- Déo Cardoso (Cineasta/Fortaleza-Ceará)
06- Dudu-DMA (Enraizados/Morro Agudo-Rio de Janeiro)
07- Fábio Emecê (Bandeira Negra/Cabo Frio-Rio de Janiero)
08- Edson Cardoso (Jornal-Site Irohin/Brasília-Distrito Federal)
09- Gaspar (Z'África-Brasil/São Paulo-São Paulo)
10- GOG (Rapper - Só Balanõ - Griot / Brasília)
11- Horácio (Ativista /Porto Alegre-Rio Grande do Sul)
12- Irenilza Oliveira (Tradutora / Salvador Bahia)
13- Iris Amâncio (NANDYALA/Belo Horizonte-Minas Gerais)
14- Jabah Pureza (Músico/Recife-Oinda-Pernambuco)
15- Jef (Oquadro/Ilhéus-Bahia)
16- Luciana Matias (Negraria/Belo Horizonte-MG)
17- Luiz Gabriel (Coletivo Quiombo / Feira de Santana - Bahia)
18- MC Mamá (Hip Hop do Barreiro/ Alagoinhas-Bahia)
19- Mandrake (Portal Rap Nacional)
20- Murilo F (ministereo publico/Salvador-Bahia)
21- Mario Sartorello (Radio Educadora/Salvador-Bahia)
22- Nelson Maca (Blackitude/Salvador-Bahia)
23- Paulo Rogério Nunes (Instituto Mídia Étnica/Salvador-Bahia)
24- Preto Michel (Elo-da-Corrente - Pirituba-São Paulo)
25- Ramiro (Site Radiola Urbana)
26- Robson Véio (VEGAN - Blackitude / Salvador - Bahia)
27- Rodrigo dos Santos (Ator/Rio de Janeiro-Rio de Janeiro)
28- Silvio Oliveira (UNEB-Teafro/Alagoinhas-Bahia)
29- Vera Lopes (Atriz-Ativista/Porto Alegre-Rio Grande do Sul)
30- Zezzynho (LUB/Rio de Janeiro-Rio de Janeiro)
31- Zinho Trindade (Cia Capulanas/Embu das Artes-São Paulo)
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Carlos Moore
Professor e ativista cubano, biografo de Fela Anikulapo Kuti, comenta a importância política da celebração do “Dia de FELA” no Brasil
"A crescente importância da celebração do FELA DAY pelo mundo, a cada 15 de outubro, me parece ser um indício de que, além da morte, a mensagem libertária e anti-imperialista de Fela Kuti se espalha cada vez mais, inspirando as novas gerações em todos os continentes.
Na medida em que o papel principal do artista e do intelectual é o de alertar a sociedade para os perigos que a ameaçam, e para as tensões que a dividem, o auge no Brasil da música de Fela é um fenômeno politicamente importante, culturalmente salutar e artisticamente rico.
Fela dedicou sua vida toda à luta em favor daqueles que Frantz Fanon chamou de ‘Condenados da Terra’. Ele denunciou o absurdo grotesco das iniquidades sociais em todos os países. Fela foi, inclusive, o primeiro a identificar, de maneira clara, a emergência de um novo monstro planetário, sem fronteiras físicas, éticas ou morais: a globalização capitalista. Ele chamou o novo sistema de ‘Ladrões Internacionais’ (International Thief Thief) e de ‘Monstros sem Nação (Beasts Without Nation).
Assim, é significativo e importante que, no Brasil, país que parece destinado a se constituir em potência internacional neste século XXI, a mensagem "felakutista" esteja se propagando no momento com tanta força. Talvez esse seja um antídoto eficaz que contribua para impedir que o Brasil, no seu crescimento como potência, enverede pelos caminhos equivocados e nefastos que os Estados Unidos tomaram no século XIX.
Acho que a música AfroBeat e a mensagem política libertária do Fela Kuti podem ajudar os brasileiros a contemplar e lutar por um mundo mais justo, mais democrático e mais solidário - dentro e fora das fronteiras do Brasil.”
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Fela Kuti
Pai do Afrobeat
O feito que consagra Fela Kuti é a elaboração da música Afrobeat. Chegando ao auge nas décadas de setenta e oitenta, representa uma fusão da música tradicional da Nigéria com as inovações do Highlife de Ghana, além de ritmos cubanos e elementos do sopro do jazz. Tudo potencializado no encontro, pontual, com as guitarras e baixos da soul music norte-americana.
Definitivamente, há um Fela antes e um Fela depois de sua descoberta de James Brown, que chega em sua vida juntamente com Malcolm X. Daí resultou uma música de pegada brutal justaposta por letras de alta tensão política e racial. Fela afirmou que a politização profunda de sua música, sua descoberta da africanidade real, se deu quando morou nos EUA. A responsável por isso foi Sandra Smith Isidore, sua namorada então, que pertencia aos quadros do Black Panters. Foi ela que primeiro questionou Fela sobre a importância do que falavam suas letras. Também apresentou a ele a auto-biografia de Malcolm X e a música de James Brown
As canções de Fela quebram totalmente as convenções tradicionais das músicas ocidentais e/ou “comercias”. Para se ter uma idéia, são músicas de 15, 20 minutos ou mais. Introduções longas, improvisações, repetições, chamamentos e respostas. O mais genial é a junção desses elementos em suas performances ao vivo, por se tratar de um instrumentista múltiplo, religioso praticante no palco e também um grande dançarino. Some-se a isso a competência de seus músicos juntamente com os coros e coreografias de suas esposas e não haverá limites conhecidos.
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Fela Kuti
Palcos da Broadway, Telas de Hollywood,
ondas da Educadora, linhas do Boletim do Kaos
O ano de 2008 e 2009 preparam para um futuro próximo a explosão midiática para a obra de Fela Anikulapo Kuti. Fela já é, sem dúvida, um fenômeno internacional, porém centrado numa audiência mais selecionada, um público mais segmentado enfim. Porém, na avaliação de pessoas como seu biógrafo Carlos Moore, Fela deve se transformar numa espécie de bob Marley da África. Assim ele vem sendo considerado por muitos.
Além de, final e concretamente, os direitos sobre o conjunto de sua obra estar em negociação efetiva com um selo de alcance internacional, sua vida começa a interessar a Meca do cinema e do Teatro de grande apelo público. Sua vida é tema de uma peça que estreou, em outubro de 2008, no circuito Off Broadway, e que gora, em outubro de 2009, chega, rapidamente, a Broadway.
Além desta conquista, também sai prepara para estrear em filme de produção hollywoodiana. Na produção do filme conta com invetimento de gente do porte de Jay Z e Will Smith, cotado para representar o músico na tela. Além desta versão hollyoodiana em processo, há uma outra que começa a se configurarae e qu edeve causar muito barulho: sabe-se que a biogra Fela Kuti: This Bich of Life escrita por Carlos Moore está em mãos de Spike Lee e que este cogita efetivamente a possibilidade de também firmar sua versão do "Black President" nigeriano.
Neste contexto, será lançado dia 25 de outubro, dia estréia do Musical Fela na Broadway, um site internacional da peça com texto de apresentação original exclusivo do Professor Carlos Moore. Para nossa alegria, este texto foi disponibilizado à noss Articulação Nacional Fela Kuti e já está em mãos da tradutora Irenilza Oliveira, nossa parceira e irmã Irê, que prometeu nos apresentar o texto em Português na quarta feira próxima, dia 14, para, no dia do aniversário de Fela Kuti, 15. O texto será publicado simultaneamente em diversos blogs, sites e outros formatos da web através da Articulação Nacional Fela Kuti e respectivos parceiros.
Desde já, todos os interessados em publicá-lo podem entrar em contato com a gente no blackitude@gmail.com
Desde o dia 1 de outubro o Jornal Boletim do Kaos, de São Paulo, editados pelo irmãos Alessandro Buzo e Alexandre de Maio, está na rua com um texto que escrevi sobre Fela Kuti e que inauguro efetivamente nosso Fela Day.
Localmente, a Bahia terá notícias biográficas de Fela Kuti e mostras sua música na programação da semana da Radio Educadora, que integra esta frente, sendo dedicado o Programa Rádio África do sábado, 18 de outubro, totalmente ao artista nigeriano morto em 1997.
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Fela Kuti
A Música é a Arma
Documentário sobre Fela Anikulapo Kuti, dirigido, em 1982, por Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori, "Music Is The Weapon" é essencial para todos saberem mais sobre o artista e sobre a história da música africana.
O filme centra-se em declarações do nigeriano Fela Kuti, criador da música afrobeat, que estabeleceu a relação explosiva entre a música tradicional africana, as novidades do higlife de Gana, os ritmos afro-cubanos e, destacadamente, a influência norte-americana do Jazz e da Black Music. A soma deste lastro musical juntamente com a vivência de Fela Kuti com o Movimento Black Power e com o Panafricanismo estabelece a fusão primordial da experiência afrobeat: arte e ativismo revolucionários bem captados neste registro histórico incomparável.
Além da localização da genialidade de Fela Kuti, o documento apresenta imagens do cotidiano do artista, como sua propriedade, a República Kalakuta, e sua casa noturna, África Shrine - ambas declaradas territórios independentes dentro do país. O filme é uma mostra concreta da de enfrentamento que faz o “Presidente Negro” ao seu conflitante e violento cotidiano da Nigéria nas décadas de sessenta e setenta principalmente.
Incrivelmente dançante em si, a música de Fela Kuti cresce magistralmente sua tensão quando em processo performático (ao vivo). Além de tocar vários instrumentos, acompanhado de incrível “big band”, África 70 (depois Egito 80), e de um corpo de dançarinas formado por suas esposas, ele próprio era também cantor e dançarino.
Enfim, além de sua expressão estética permeada por suas práticas religiosas e espirituais, o vídeo valoriza o pensamento político do artista mais revolucionário que a África contemporânea produziu. Sua música foi, efetivamente, sua principal arma!
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Imagens:
1 e 2 - Fela Anikulapo Kuti
3. Carlos Moore
Imagens:
1 e 2 - Fela Anikulapo Kuti
3. Carlos Moore
4. This Bitch of Life (Essa Puta Vida)
Biografia por Carlos Moore / Inglaterra (1982)
4. This Bitch of Life (Essa Puta Vida)
Biografia por Carlos Moore / EUA (2009)
6. DVD: Fela Kuti: Music Is The Weapon
(A música é a Arma)
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Veja nas postagens abaixo um pouco como o Brasil celebra Fela Kuti.
Logo tem mais... muita gente se envolveu nesse processo!
Nelson Maca - Blackitude.Ba
Exu Encruzilhador de Caminhos Consequentes
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Biografia por Carlos Moore / Inglaterra (1982)
4. This Bitch of Life (Essa Puta Vida)
Biografia por Carlos Moore / EUA (2009)
6. DVD: Fela Kuti: Music Is The Weapon
(A música é a Arma)
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Veja nas postagens abaixo um pouco como o Brasil celebra Fela Kuti.
Logo tem mais... muita gente se envolveu nesse processo!
Nelson Maca - Blackitude.Ba
Exu Encruzilhador de Caminhos Consequentes
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sábado, 10 de outubro de 2009
Fela Day Pernambuco
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Fela Day - Recife - 15.10
Iraq: Rua do Sossego
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Salve, Maca e Bal (José Balbino)
Segue a divulgação do Fela Kuti Day-Recife com cartaz em anexo.
Copio este email pra Evandro Q que leva o Iraq na raça e na fé e abraçou a causa.
...............................
+ Ade Jones (NIGÉRIA) - voz+ Aig Asibor (NIGÉRIA) - bateria + Jabah Pureza (BRASIL) - guitarra + pure data convidam para o Fela Kuti Day Recife: uma jam de afro-beat em comemoração ao aniversário do black president.
QUINTA-FEIRA, 15 de outubro
no IRAQ, Rua do Sossego, 179, Boa Vista, Recife
até às 19hs: ENTRADA GRATUITA!
após 19hs: R$ 5,00
Programação:
18:00 - discotecagem de Fela Kuti
19:00 - exibição do filme "Music is the Weapon"
21:00 - jam com os nigerianos
22:20 - discotecagem de Fela novamente
+ outras coisas afins...
Quem chegar entre 18:00 e 19:00 horas para assitir ao filme entra de graça na festa.
O Fela Kuti Day será comemorado em várias cidades do Brasil e do mundo durante essa semana.
grande abraço!
jjR
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Fela Day - Recife - 15.10
Iraq: Rua do Sossego
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Salve, Maca e Bal (José Balbino)
Segue a divulgação do Fela Kuti Day-Recife com cartaz em anexo.
Copio este email pra Evandro Q que leva o Iraq na raça e na fé e abraçou a causa.
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+ Ade Jones (NIGÉRIA) - voz+ Aig Asibor (NIGÉRIA) - bateria + Jabah Pureza (BRASIL) - guitarra + pure data convidam para o Fela Kuti Day Recife: uma jam de afro-beat em comemoração ao aniversário do black president.
QUINTA-FEIRA, 15 de outubro
no IRAQ, Rua do Sossego, 179, Boa Vista, Recife
até às 19hs: ENTRADA GRATUITA!
após 19hs: R$ 5,00
Programação:
18:00 - discotecagem de Fela Kuti
19:00 - exibição do filme "Music is the Weapon"
21:00 - jam com os nigerianos
22:20 - discotecagem de Fela novamente
+ outras coisas afins...
Quem chegar entre 18:00 e 19:00 horas para assitir ao filme entra de graça na festa.
O Fela Kuti Day será comemorado em várias cidades do Brasil e do mundo durante essa semana.
grande abraço!
jjR
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Fela Day - Rio de Janeiro
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Fela Day - Cabo Frio - 14.10
Casa dos 500 Anos
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Fela Day - Cabo Frio - 14.10
Casa dos 500 Anos
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Fela Day - Rio de Janeiro
Café Cultural Casa de Jorge – Lapa
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ATENÇÃO! ATENÇÃO! ATENÇÃO!
Dia 15 de outubro marca o FELA DAY, evento mundial que celebra o nascimento e a figura do nigeriano Fela Kuti, o gênio criador do afrobeat!
Na data, várias cidades espalhadas pelo mundo lembrarão do músico e ativista político panafricanista!. E não podendo ficar de fora das comemorações, o Rio de Janeiro faz a sua homenagem ao Black President na festa CANJA CARIOCA, que completou dez anos, este ano! Exatamente no 15 de outubro, próxima 5ª feira, no Café Cultural Casa de Jorge, na Lapa! Nela, rolará o FELA DAY carioca, com atrações à altura da celebração!
Marcam presença os DJs da MAKULA (Gustavo Benjão, Lucio Branco e Zé McGill) e da QUINTESSENTIAL GROOVES (Zebu e Zahle) que tocarão só afrobeat, tanto o repertório do síndico da KALAKUTA REPUBLIC como o dos seus asseclas da época (Tony Allen, Dele Sosimi etc) e os atuais (seus filhos Femi e Seun Kuti, Antibalas, NOMO, Akoya etc)!
E, agora, mais ATENÇÃO ainda: rolará um show de covers de Fela Kuti realizado por uma banda formada especialmente para o evento, já devidamente intitulada de FELA DAY e composta pelos melhores músicos que curtem e tocam afrobeat no Rio! Ei-los: Donatinho (tecladista do Paraphernalia, Vanessa da Matta e Gruva [de afrobeat com ritmos brasileiros]); Thomas Harres(baterista da Fidjus de Cabo Verde); Vitor Gottardi, Pedro Dantas e Claudio Fantinato(respectivamente guitarrista, baixista e percussionista do Sobrado 112), Fabio Lima (saxofonista do Ordinário Groove e Binário), Leandro Joaquim (trompetista do Paraphernalia e Sobrado 112), Maurício Chiari (percussionista do Songoroncosongo) e Alexandre Garnizé(referencial percussionista pernambucano radicado no Rio).
Seguindo a tradição da CANJA CARIOCA, antes e depois do show, e, no intervalo entre algumas das músicas tocadas pelos DJs, rápidas performances musicais e dançantes de apelo afro de bandas e artistas como Orquestra Voadora, Local, Aleh etc ocorrerão no palco e na pista daCasa de Jorge, e sempre apresentadas pelo produtor e mestre-de-cerimônias da festa, Ricardo Moreno! E, para completar a homenagem, serão projetados filmes como Music is the Weapon (documentário biográfico de Fela) e várias imagens de shows do inventor e mestre supremo do afrobeat!
Em suma: será um evento absolutamente inédito e histórico! Portanto, enviem seus respectivos nomes e sobrenomes e os dos seus amigos para feladayrio@gmail.com para entrarem na lista amiga a R$10,00 sem limite de horário! A Rádio Gruta (www.radiogruta.com), onde rola toda 5ª o programa MAKULA, das 17hs às 19hs, transmitirá o evento ao vivo, em áudio e vídeo, conferindo a legitimidade universal que a celebração do FELA DAY exige!
AFROBEAT NO GO DIE!
FELA VIVE!
FICHA
5ª feira, 15 de outubro
Café Cultural Casa de Jorge
(Rua do Rezende, 26 – Lapa)
Tel. 2252-5391/2222-2972
R$15,00
A partir das 22hs
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"Nelson, sou o Lucio Branco, da festa MAKULA (100% África), aqui do Rio de Janeiro, estou meio na pressa agora e vou conversar melhor c/ vc ainda hj, OK? Aqui vão o e-flyer e a nossa chamada! Brigadão! Abs. Lucio."
- Lucio, foi com grande parazer que encontrei a divulgação desse belo evento no Blog Afro-Coporeidadade da Denise Guerra, que foi muito gentil, respondendo logo meu e-mail e colocando-me em cotato com você imediatamente. agradeço aos dois pela rapidez e confiança. Com certeza é muito bom somarmos nossas convicções esratégias nesa frente. Tamo junto nessa!
Neson Maca - Blackitude: Vozes Negras da Bahia
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Fela Day - Bahia
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Fela Day - Salvador - 17.10
Rádio África - Especial Fela Kuti
Dj Sankofa entrevista Carlos Moore
Programa Rádio Africa
Todo sábado, 19h - Educadora 107.5 Fm
http://blogradioafrica.blogspot.com/
No dia 17 de outubro, alinhado-se à Articulação Nacional Fela Kuti, o programa é dedicado exclusivamente ao músico e ativista nigeriano Fela Kuti, com músicas do artiast e entrevista exclusiva com seu biógrafo, o cubano Carlos Moore. Também particpa do programa Nelson Maca do coletivo Blackitude: vozes negras da Bahia..
No "Blog Radio Africa", o ouvinte pode ouvir e baixar todos os programas com as versões completas das músicas que, devido ao tempo limitado do programa, muitas vezes são apresentadas em versões editadas. Pode também assistir vídeos de música africana em nosso canal no youtube, ver um mapa da música africana no google maps, além de encontrar vários links e dicas interessantes.
Produção: Roberto Barreto
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Fela Day - Salvador - 24.10 - 18h
Rango Vegan - Rua do Passo 40
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RANGO VEGAN
Uma vez ao mês, a RANGO VEGAN abre suas portas pra uma noite de rodízio de Pizzas VEGetariANAS.
Esse mês, e nessa ocasião em especial, estamos homenageando e resgatando as palavras de FELA ANIKULAPO KUTI, ou simplesmente Fela Kuti, ou Fela.
Músico e compositor, mas também um líder nato e amante da vida, Fela destroçou e resignificou a cultura africana em sua tragetória. Fazendo da música sua arma, atingiu o coração do seu povo através dos milenares ritmos africanos fundidos a força do jazz, funk e rhythm'n'blues, trazendo ao mundo o Afro-Beat!
Celebrando Fela, convidamos a mais uma noite com muita pizza, música e positividade!
R$10 . Entre e coma a vontade!
24 de Outubro . 18 hrs
na cozinha da RANGO VEGAN
Rua do Passo, nº40, Pelourinho
[próximo a Igreja do Carmo]
rangovegan@gmail.com
(71) 8837 4963 . 8821 4260
http://rangovegan.wordpress.com
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Fela Day - Salvador - 15.10
Blackitude - Sankofa African Bar
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Aniversário do artista nigeriano, dia 15/10, inspira evento em Salvador
Em Salvador, a programação começa às 10h, com a realização do Painel Fela Anikulapo Kuti, no Largo do Pelourinho. O espaço, tão simbólico na relação Brasil-África, serve de cenário para os grafiteireos Bigod, Lee27, Neuro, Peace e Roque, alguns dos mais atuantes da cena da cidade, executarem ao vivo trabalhos inspirados no músico. À tarde, a programação se concentra do Sankofa African Bar, onde acontece exibição do filme Fela Kuti: A Música é a Arma, de Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori (13h e 16h), e o seminário Fela Kuti e o Afrobeat (14h), que terá cinco horas de duração e será dividido em duas partes.
Na primeira, acontece a mesa redonda Por que celebrar o Dia de Fela?, com participações do videomaker Balbino, com DJ ganense Sankofa, o radialista Mário Sartorello e o professor e ativista Nelson Maca. Na segunda parte, a palestra Fela Kuti: Arte e Rebeldia, com o escritor Carlos Moore, autor de This Bitch of a life, biografia autorizada de Fela Kuti, escrita na década de 1980, e que acaba de ser lançada nos Estados Unidos.
Completam a programação uma roda de break e um baile black. Na Praça da Sé, a partir das 18h30, o b.boy Ananias, a b.girl Tina e Grupo Independente de Rua comandam a festa embalados pelas canções de Fela Kuti; E novamente no sankofa African Bar, a partir das 22h, tem início a Fela: Uma festa para o Presidente Negro, com Dj´s baianos Bandido (Samba Rock), Edy DJ (Fela Kuti), Joe (Black - Flash Back) e com o ganense Sankofa (Afrobeat). O baile é a única atividade paga do Fela Day e custa R$10. O Fela Day conta com apoio do Projeto Pelourinho Cultural, Sindicato dos Bancários, Sankofa African Bar e Rádio Educadora.
Assessoria de Imprensa: Ana Cristina Pereira (9176-5755)
Mais Informações: Nelson Maca (3326-4620)
Programação
Fela Day – Bahia – 15/10
1- Graffiti ao Vivo: Painel Fela Anikulapo Kuti
Com: Bigod, Lee27, Neuro, Peace e Roque
Local: Largo do Pelourinho, às 10h
2- Seminário Fela Kuti e o Afrobeat
a- Documentário Fela Kuti: A Música é a Arma (53’)
Diretor: Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori
Local: Sankofa African Bar, às 13h e 16h
b- Mesa Redonda: Por que celebrar o Dia de Fela?
DJ Sankofa - Ghana (Sankofa African Bar / Programa Rádio África)
José Balbino (Cidadão Comum - DESCENTRO)
Mário Sartorello (Rádio Educadora / IRDEB)
Nelson Maca (UCSal / Blackitude.Ba)
Local: Sankofa African Bar, das 14h às 16h
c- Documentário Fela Kuti: A Música é a Arma (53’) - II Sessão
Diretor: Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori
Local: Sankofa African Bar, às 13h e 16h
d- Palestra: Fela Kuti: Arte e Rebeldia
Com: Carlos Moore (Cuba-Brasil)
Autor de “This Bitch of a life”
(Biografia autorizada de Fela Kuti)
Local: Sankofa African Bar, às 17h
Obs:
O seminário, cm inscrições gratuítas, emitirá certificado.
Inscrições: blackitude@gmail.com.
Contatos: 3326.4620 (Nelson Maca)
3- Break - Na Roda com Fela
Com B.boy Ananias, B.Girl Tina e Grupo Independente de Rua
Local: Praça das Sé, às 18:30h
4- Baile -
“Fela: Uma festa para o Presidente Negro”
Dj Bandido (Samba Rock)
Edy DJ (Fela Kuti)
DJ Joe (Black - Flash Back)
DJ Sankofa (Afrobeat)
Local: Sankofa African Bar, às 22h
Entrada: R$ 10,00
Informações: blackitude@gmail.com/ 9176.5755
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Fela Day - Salvador - 17.10
Rádio África - Especial Fela Kuti
Dj Sankofa entrevista Carlos Moore
Programa Rádio Africa
Todo sábado, 19h - Educadora 107.5 Fm
http://blogradioafrica.blogspot.com/
No dia 17 de outubro, alinhado-se à Articulação Nacional Fela Kuti, o programa é dedicado exclusivamente ao músico e ativista nigeriano Fela Kuti, com músicas do artiast e entrevista exclusiva com seu biógrafo, o cubano Carlos Moore. Também particpa do programa Nelson Maca do coletivo Blackitude: vozes negras da Bahia..
No "Blog Radio Africa", o ouvinte pode ouvir e baixar todos os programas com as versões completas das músicas que, devido ao tempo limitado do programa, muitas vezes são apresentadas em versões editadas. Pode também assistir vídeos de música africana em nosso canal no youtube, ver um mapa da música africana no google maps, além de encontrar vários links e dicas interessantes.
Produção: Roberto Barreto
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Fela Day - Salvador - 24.10 - 18h
Rango Vegan - Rua do Passo 40
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RANGO VEGAN
Uma vez ao mês, a RANGO VEGAN abre suas portas pra uma noite de rodízio de Pizzas VEGetariANAS.
Esse mês, e nessa ocasião em especial, estamos homenageando e resgatando as palavras de FELA ANIKULAPO KUTI, ou simplesmente Fela Kuti, ou Fela.
Músico e compositor, mas também um líder nato e amante da vida, Fela destroçou e resignificou a cultura africana em sua tragetória. Fazendo da música sua arma, atingiu o coração do seu povo através dos milenares ritmos africanos fundidos a força do jazz, funk e rhythm'n'blues, trazendo ao mundo o Afro-Beat!
Celebrando Fela, convidamos a mais uma noite com muita pizza, música e positividade!
R$10 . Entre e coma a vontade!
24 de Outubro . 18 hrs
na cozinha da RANGO VEGAN
Rua do Passo, nº40, Pelourinho
[próximo a Igreja do Carmo]
rangovegan@gmail.com
(71) 8837 4963 . 8821 4260
http://rangovegan.wordpress.com
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Fela Day - Salvador - 15.10
Blackitude - Sankofa African Bar
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Aniversário do artista nigeriano, dia 15/10, inspira evento em Salvador
Em Salvador, a programação começa às 10h, com a realização do Painel Fela Anikulapo Kuti, no Largo do Pelourinho. O espaço, tão simbólico na relação Brasil-África, serve de cenário para os grafiteireos Bigod, Lee27, Neuro, Peace e Roque, alguns dos mais atuantes da cena da cidade, executarem ao vivo trabalhos inspirados no músico. À tarde, a programação se concentra do Sankofa African Bar, onde acontece exibição do filme Fela Kuti: A Música é a Arma, de Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori (13h e 16h), e o seminário Fela Kuti e o Afrobeat (14h), que terá cinco horas de duração e será dividido em duas partes.
Na primeira, acontece a mesa redonda Por que celebrar o Dia de Fela?, com participações do videomaker Balbino, com DJ ganense Sankofa, o radialista Mário Sartorello e o professor e ativista Nelson Maca. Na segunda parte, a palestra Fela Kuti: Arte e Rebeldia, com o escritor Carlos Moore, autor de This Bitch of a life, biografia autorizada de Fela Kuti, escrita na década de 1980, e que acaba de ser lançada nos Estados Unidos.
Completam a programação uma roda de break e um baile black. Na Praça da Sé, a partir das 18h30, o b.boy Ananias, a b.girl Tina e Grupo Independente de Rua comandam a festa embalados pelas canções de Fela Kuti; E novamente no sankofa African Bar, a partir das 22h, tem início a Fela: Uma festa para o Presidente Negro, com Dj´s baianos Bandido (Samba Rock), Edy DJ (Fela Kuti), Joe (Black - Flash Back) e com o ganense Sankofa (Afrobeat). O baile é a única atividade paga do Fela Day e custa R$10. O Fela Day conta com apoio do Projeto Pelourinho Cultural, Sindicato dos Bancários, Sankofa African Bar e Rádio Educadora.
Assessoria de Imprensa: Ana Cristina Pereira (9176-5755)
Mais Informações: Nelson Maca (3326-4620)
Programação
Fela Day – Bahia – 15/10
1- Graffiti ao Vivo: Painel Fela Anikulapo Kuti
Com: Bigod, Lee27, Neuro, Peace e Roque
Local: Largo do Pelourinho, às 10h
2- Seminário Fela Kuti e o Afrobeat
a- Documentário Fela Kuti: A Música é a Arma (53’)
Diretor: Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori
Local: Sankofa African Bar, às 13h e 16h
b- Mesa Redonda: Por que celebrar o Dia de Fela?
DJ Sankofa - Ghana (Sankofa African Bar / Programa Rádio África)
José Balbino (Cidadão Comum - DESCENTRO)
Mário Sartorello (Rádio Educadora / IRDEB)
Nelson Maca (UCSal / Blackitude.Ba)
Local: Sankofa African Bar, das 14h às 16h
c- Documentário Fela Kuti: A Música é a Arma (53’) - II Sessão
Diretor: Stéphane Tchal-Gadgieff e Jean Jacques Flori
Local: Sankofa African Bar, às 13h e 16h
d- Palestra: Fela Kuti: Arte e Rebeldia
Com: Carlos Moore (Cuba-Brasil)
Autor de “This Bitch of a life”
(Biografia autorizada de Fela Kuti)
Local: Sankofa African Bar, às 17h
Obs:
O seminário, cm inscrições gratuítas, emitirá certificado.
Inscrições: blackitude@gmail.com.
Contatos: 3326.4620 (Nelson Maca)
3- Break - Na Roda com Fela
Com B.boy Ananias, B.Girl Tina e Grupo Independente de Rua
Local: Praça das Sé, às 18:30h
4- Baile -
“Fela: Uma festa para o Presidente Negro”
Dj Bandido (Samba Rock)
Edy DJ (Fela Kuti)
DJ Joe (Black - Flash Back)
DJ Sankofa (Afrobeat)
Local: Sankofa African Bar, às 22h
Entrada: R$ 10,00
Informações: blackitude@gmail.com/ 9176.5755
Fela Day - Brasília
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Fela Day - Brasília - 16.10
Balaio Café
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Salve Parceiros e Parceiras,
A construção do nosso Fela Day é algo importante, histórico e preciso. É emocionante assistir essa aula de auto-gestão e compromisso. Todas as artes, sem exceção ficaram maravilhosas.
Aqui em Brasilia, em virtude de inúmeros compromissos profissionais, optamos pelo dia 16, o que nos dá a oportunidade de aprender e muito com as celebrações do dia 15.
Estamos na expectiva que possamos transmitir pela internet, avisaremos se acontecerParabéns pra nós. e forte abraço.
Eternamente Fela!
Com o respeito de sempre,
GOG!
Fela Day Brasilia
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Fela Day - Brasília - 16.10
Balaio Café
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Salve Parceiros e Parceiras,
A construção do nosso Fela Day é algo importante, histórico e preciso. É emocionante assistir essa aula de auto-gestão e compromisso. Todas as artes, sem exceção ficaram maravilhosas.
Aqui em Brasilia, em virtude de inúmeros compromissos profissionais, optamos pelo dia 16, o que nos dá a oportunidade de aprender e muito com as celebrações do dia 15.
Estamos na expectiva que possamos transmitir pela internet, avisaremos se acontecerParabéns pra nós. e forte abraço.
Eternamente Fela!
Com o respeito de sempre,
GOG!
Fela Day Brasilia
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